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Nova York proíbe uso de cigarros eletrônicos em lugares públicos

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cigarro eletronico

O Conselho Municipal de Nova York aprovou na segunda-feira a proibição do uso de cigarros eletrônicos em lugares públicos, aplicando as mesmas restrições dos cigarros produzidos com tabaco.

A fumaça, tanto se for de tabaco como de vapor de nicotina, passa assim a estar proibida nos espaços públicos da cidade, mediante à chamada lei “ar sem fumaças” (“Smoke-Free Air Act”) que foi assinada por Michael Bloomberg em seu penúltimo dia como prefeito.

“Os cigarros eletrônicos são uma solução química e emitem um vapor no qual o usuário tem contato com a mesma quantidade de nicotina dos cigarros convencionais. A próxima geração de potenciais fumantes poderia ficar viciada na nicotina através deste tipo de produtos”, assegurou Bloomberg.

A medida foi aprovada com 43 votos a favor e 8 contra e Bloomberg realizou esta modificação na lei assegurando que responde ao mesmo objetivo com o qual proibiu o tabaco, que era, em última instância, “melhorar a saúde de todos os nova -iorquinos”.

Além da proibição do cigarro eletrônico em lugares públicos, o Conselho Municipal de Nova York assinou outras 21 normas, como o anexo da lei de reciclagem que estudará se o poliestireno é reciclável e se, em caso contrário, deveria ter seu uso permitido, especialmente com relação aos alimentos cozinhados.

“Se a comissão determinar que o poliestreno não é reciclável, a partir de 1 de julho de 2015 ninguém poderá vendê-lo ou oferecê-lo para o uso individual”, disse o prefeito em fim de mandato.

O que é o cigarro eletrônico?

Como o nome diz se trata de um dispositivo eletrônico, ou seja, um cigarro eletrônico que imita o cigarro comum, sendo que o aparelho é composto por três partes, sendo elas o cartucho, conhecido também como filtro, a bateria e a parte eletrônica, sendo que os modelos mais modernos contam até mesmo com uma iluminação na parte da frente do produto para simular a brasa.

O cigarro eletrônico se tornou popular e de conhecimento publico alguns anos atrás, porém, no Brasil ele começa a ganhar força e uma série de especulações se formam em torno dele, em filmes e na televisão o cigarro eletrônico ganha mais espaço, inclusive em séries nacionais como em Pé na Cova, criada por Miguel Falabella, em que uma das personagens frequentemente aparecem fazendo uso do cigarro artificial.

Quando começou a se popularizar o cigarro eletrônico era encontrado por altos preços, cerca de 200 reais, sendo que quem tem acesso a sites que vendem produtos importados podem comprar o cigarro por menos de 8 dólares, sendo assim, cada vez mais pessoas tem aderido ao item, por curiosidade, porém alguns riscos podem estar atrelados ao produto.


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