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Fato Policial by Roger Costa . 30/01/2014

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fato_policia••• Durante audiência em corte na última terça-feira em Sommerville, John Norton, 33 anos, ex-diretor da Elizabeth Avenue School em Franklin Township, declarou-se culpado das acusações de tráfico de drogas em operação que ele comandava em sua própria residência localizada na Mountain Avenue. Conforme um acordo com o Gabinete do Procurador, o acusado cumprirá 5 anos de supervisão a drogas, além de encarar mais 5 anos atrás das grades. A sentença final será estabelecida em março. Norton foi capturado logo após que se demitiu do cargo na escola no último mês de dezembro. Seguindo informações, detetives implantaram um sistema de vigilância em frente a sua residência onde o flagraram no momento de uma transação. Ele entregou a um homem não identificado um pacote contendo  crystal meth e GHB. Ele foi autuado em flagrante. Ao revistarem a sua residência os detetives encontraram um homem em estado de overdose e disseram que se não recebesse os primeiros socorros realizados pela equipe imediatamente teria morrido. Além disso, apreenderam cerca de $15.000 em drogas e vários materiais usados para o consumo da droga.

••• Policiais em Stamford, Conn, prenderam Cesar Lithgow-Maldonado, 26 anos, residente em Union City, na tarde de terça-feira, após ele tentar comprar um I-Pad usando um cartão de crédito falsificado. O homem está encara 8 acusações, incluindo falsificação de documentos, roubo, e tentativa de roubo. Policiais divulgaram que Cesar estava no Radio Shack, quando o atendente desconfiou do cartão e acionando os números de contato descobriu que não existiam. O atendente pediu que Cesar permanecesse na loja dizendo que estava tentando resolver o problema com a companhia, mas na verdade já havia acionado as autoridades. Policiais descobriram mais 7 cartões falsos e $2.000 em dinheiro, além de uma bolsa contendo roupas da Saks Fifth Avenue no valor total de $954.00 que ele comprou usando um dos cartões.

••• Em Elizabeth, Maritza Chavez foi presa após detetives descobrirem que ela estorquia dinheiro de vários imigrantes fingindo ser advogada e cobrando para supostamente abrir o caso de seus clientes rumo a legalização. Chavez já operava a empresa há 6 anos em vários locais, incluindo escritórios nas instalações de uma Igreja na East Jersey Street e outro na Jefferson Avenue. Ela encara até 10 anos de prisão e intimada a pagar $105.000 em restituição às vítimas.


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