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Léa Campos: Sou Fruto da Revolução

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lea_camposEstamos  cumprindo 50 anos, da implantação da Ditadura Militar no Brasil, o que foi possível graças à audácia e amor pátrio de alguns brasileiros que lutaram para impedir a implantação do comunismo no Brasil.

Os que hoje repudiam aquele período, dizendo que foram torturados pelos militares, certamente não faziam parte de nenhum altar das diversas Igrejas brasileiras.

Vamos fazer um paralelo: hoje está virando moda amarrar ladrões em postes, prendê-los em supermercados, enfim fazer o que for necessário para que o ladrão seja preso, só que são colocados em liberdade até antes de chegar à delegacia. Estes buscaram seu próprio castigo. Naquela época os que estavam agredindo o Brasil eram presos e, segundo os mesmos, eram torturados, é bom  deixar claro que estes elementos tentavam roubar nossa democracia implantando um regime que nos levaria à pobreza incomparável e a sermos submissos a vontade do governo.

Essa gente criou grupos supostamente para defender a democracia no país, mas o que tentavam fazer era o contrário.     Não tremiam as mãos para matar e sequestrar autoridades estrangeiras, assaltavam bancos, arrombavam casas de políticos para roubar, roubavam armas do exército, e quem tentasse impedir não viveria para contar.

Com o fim do Regime Militar, essa gente buscou tirar proveito do sistema, buscando polpudas indenizações e pensões vitalícias por se sentirem prejudicados, maltratados, e com a honra atingidas.

Volto a enfatizar que se fossem cidadãos de respeito nada disso teria acontecido, e se estavam agindo pelo bem do país por que usavam várias identidades falsas com diversos nomes?                    Mostrando o pau que mata a cobra, a presidente que nas eleições de 2010 descobriu que era mineira, possui RG de Minas Gerais, de São Paulo e do Rio de Janeiro com  diversos nomes.

Com certeza ela receberá pensão vitalícia como presidente do Brasil, presidente do COLINA e Vpr-Var- Palmares (Vanguarda Popular Revolucionaria) entre outras e em todos os nomes usados por ela naquela época, ela e todos os petistas condenados no mensalão foram treinados em Cuba e pela guerrilha do Araguaia e tinham um único objetivo a cumprir: entregar o Brasil para Cuba.

As forças armadas impediram que dita luta tivesse  êxito ao promover a tomada do governo.

Hoje torço para que nossos soldados repitam esta façanha, pois não posso aceitar que minha futura geração sofra com o que já começa a acontecer.

Informar é um privilégio, informar corretamente uma obrigação.

Léa Campos


Social Press . 03/04/2014

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