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Hoje inicia o “Copo dos Copos”. O governo pessstista embriagou o brasileiro com a realização da Copa no Brasil.
No entorno do Corinthião, leia Lulão, foram despejados centenas de famílias com a promessa de que teriam outro local para viver, até hoje continuam vivendo nas ruas paulistanas.
Em outros estados aconteceu o mesmo, para desalojar contam até três, para abrigar contam até o infinito.
Dilma disse que acabou com a miséria no Brasil, mas os miseráveis continuam vivendo, de teimosos.
No entorno do Mineirão, desde sua inauguração, sempre existiram pessoas vendendo alguma coisa, desde bandeirinhas, até comestíveis e bebidas, hoje tudo é o “PATRÃO FIFA” quem dá as ordens.
As baianas não podem vender acarajé, as pernambucanas não venderão seus bijus, em Belo Horizonte estão proibidas as vendas de bolinho de feijão, pão de queijo, tropeiro, etc., e a cervejinha no Mineirão somente a que o “PATRÃO FIFA” permitir.
Reclamações não faltam, os barraqueiros do entorno do Mineirão passam por dificuldades, a fome não perdoou os que tiravam seu sustento nos dias de jogos.
Transcrevo a reclamação de um deles:
Emocionado, o barraqueiro Fernando Solto Miranda, que trabalhava há dez anos no entorno do gigante da Pampulha, desabafou e disse que muitas famílias chegaram a passar fome. Chorando, ele reclamou da falta de apoio do poder público. “Até hoje não nos mandaram um pacote que seja de macarrão ou de pão e falaram assim: ‘isso é para seus filhos que estão passando fome’. É o resultado da Copa do Mundo”, lamentou.
“Por que insignificantes barraqueiros têm que pagar por essa proposta desumana? Isso é que é o Brasil, isso é que é o retrato da nossa gente”, desabafou. “É difícil saber que fomos humilhados, despejados e temos que conviver com o desamparo social. É uma vergonha”.
Que me desculpem os que não nadam na minha praia, mas a solução é colocar Aécio no Palácio do Planalto em outubro. Os defeitos dele fazem parte da cultura brasileira.
“QUEM NÃO TIVER PECADO QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA”.
Informar é um privilégio, informar corretamente uma obrigação.
Léa Campos
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