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Casal compra terreno em ilha nas Bahamas e compartilha mansão com desconhecidos

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Se você construir, você pode morar aqui! Já pensou em ouvir uma proposta como essa? E se o lugar for uma ilha nas Bahamas, daquelas com areia branca e mar de águas claras? Pois bem, essa foi a proposta fechada entre um arquiteto de Miami e um casal de aposentados de São Francisco.

Há alguns anos, o arquiteto Chad Oppenheim recebeu a ligação de uma potencial cliente que solicitou que o profissional projetasse uma casa em um terreno comprado por ela e seu marido em Harbour Island, nas Bahamas. Como de costume, o arquiteto resolveu pesquisar mais sobre o projeto antes de dar uma resposta oficial.

Nesse levantamento, o profissional se surpreendeu e se apaixonou pelo que viu: um terreno à beira mar, com areia branca, águas claras e enormes palmeiras. Não pensou duas vezes e retornou ao cliente com uma proposta inusitada – “você entra com o terreno e eu coloco a casa lá, nós vamos compartilhá-lo”, disse ele a cliente Debby Lawn.

De primeira, Debby respondeu que ela e o marido nem sequer consideravam essa ideia, mas o arquiteto insistiu e depois de quatro meses de negociação eles chegaram a um acordo bom para todas as partes: o casal de aposentados entrava com o terreno e o arquiteto com a construção de uma casa com estrutura de 3 mil metros quadrados, de dois andares. O custo do mobiliário e despesas como serviços públicos, seguros e impostos sobre a propriedade seriam divididos entre eles. Além disso, programaram rodízios para uso da mansão.

A casa foi concluída recentemente e está pronta para os proprietários aproveitarem. Por quatro vezes no ano, sendo duas semanas cada vez, o casal Lawns faz uso da propriedade, assim como seus filhos. Já o arquiteto e sua família (esposa e dois filhos pequenos) usam uma vez por mês, nos finais de semana. Confusão? De jeito algum. As duas famílias não se sobrepõem e compartilham a casa numa boa e ainda conseguem manter as vidas separadas

Na construção da casa, Oppenheim pensou em uma casa que se adequasse à ilha e ficasse como um lar mais primitivo. Para isso, o arquiteto escolheu materiais que não chamavam atenção, como concreto, cedro reciclado e ipê reutilizados.

A Casa na Duna, como ele gosta de chamar, fica em um banco de areia de 35 metros de altura, passando por um caminho cheio de palmeiras até chegar às escadas que lembram um templo Maya. Depois, por uma subida suave, chega-se ao andar principal da casa.

Para manter a casa discreta, o arquiteto não deixou as luminárias visíveis. Toda iluminação está em pontos no teto e no chão, escondida.


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