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Pela primeira vez, estima-se que as escolas públicas têm mais representantes das minorias que os brancos não-hispânicos, a novidade é, em grande parte devido ao aumento do número de crianças hispânicas, de acordo com a agência de notícias Associated Press.
No artigo, publicado no domingo, nota-se que é previsível que os brancos não-hispânicos continuam a ser o maior grupo racial, com 49,8% do total da população escolar. Mas de acordo com o Centro Nacional para Estatísticas da Educação, estudantes de minorias, tomadas em conjunto, será a maioria.
Cerca de um quarto dos estudantes de minorias são hispânicos, 15% negros e 5% da Ásia e Ilhas do Pacífico. Estudantes de raça mista ou povos indígenas são ainda menos.
Esta mudança gera novas realidades acadêmicas, incluindo a necessidade de mais professores de inglês, e a mudança cultural como alimentos escolares diferenciados para atender aos gostos dos alunos.
Ele também levanta questões sociais complexas que os sistemas de ensino, muitas vezes devem responder as questões relacionadas com a imigração, a pobreza, a diversidade e a desigualdade.
A nota faz referência clara ao fenômeno não é exclusivo para as áreas de baixa renda, mas em municípios mais ricos também são acontecem.
A nova composição da população escolar reflete as mudanças que estão ocorrendo em todo o país. O Census Bureau estima que em 2043 haverá mais minorias do que os brancos não-hispânicos no país, como resultado de altas taxas de natalidade de estagnação ou declínio hispânica e nessas taxas estão brancos, negros e asiáticos.
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