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Unesco premia brasileiro por pesquisa sobre a leishmaniose e a malária

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Os trabalhos do brasileiro Manoel Barral-Netto sobre a leishmaniose e a malária receberam na segunda-feira (12), um dos prêmios Unesco-Guiné Equatorial de Pesquisa em Ciências da Vida 2015, anunciou um comunicado da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

De acordo com a Unesco, Barral-Netto, diretor do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz (Fiocruz-Bahia), “contribuiu para o desenvolvimento de ferramentas de controle na área das doenças transmissíveis e relacionadas à pobreza.”

O pesquisador foi premiado junto ao indiano Balram Bhargava, cardiologista especializado em inovação biomédica, saúde pública e saúde médica, e o senegalês Amadou Alpha Sall, chefe do centro colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) de Arbovírus e febre hemorrágica em Dacar.

O propósito deste prêmio, formado por um júri heterogêneo e internacional, é recompensar projetos e atividades de indivíduos, instituições ou outras ONGs para pesquisas em ciências biológicas que melhorarem a qualidade da vida humana. A entrega dos prêmios aos três ganhadores vai acontecer na sede da Unesco, em Paris, em 14 de novembro.

Na última semana, o Prêmio Nobel de Medicina também reconheceu um trio de pesquisadores com estudos sobre parasitas. O irlandês William C. Campbell e o japonês Satoshi Omura receberam a honraria por terem criado um novo medicamento contra infecções causadas por vermes, enquanto a chinesa Youyou Tu foi premiada por seu trabalho contra a malária – uma doença transmitida por mosquitos e também causada por parasitas.


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