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Estamos numa situação bastante delicada nas eliminatórias para o Mundial 2018.
Estamos em 6º lugar e temos à frente: Uruguai e Equador com 13 pontos, Argentina 3º colocado com 11 pontos, Chile em 4º com 10 e Colômbia em 5º também com 10 pontos conquistados.
Em seguida estamos nós com 9 pontos.
Sabemos que se classificam 4 pela via direta e um na repescagem, tenho receios sobre se ficamos de fora ou não. Se o Brasil ficar na repescagem enfrentará uma equipe da Oceania.
Seria a primeira vez desde 1930, quando foi jogada pela primeira vez, que ficaríamos fora da competição mais importante do futebol mundial.
Até agora conseguimos os seguintes resultados: ganhamos da Venezuela por 3×1, empatamos em um gol com os Argentinos, em dois gols contra o Paraguai, e perdemos o Chile por 2×1, perdemos para o Chile por 2×0, e vencemos o Peru por 3×0.
Hoje enfrentaremos o Equador em Quito, teremos contra nós a torcida e a altitude. Dia 6 receberemos a Colômbia em Manaus, em 6 de uutubro será a vez de sermos anfitriões da Bolívia, e uma semana depois iremos à Venezuela. Dia 11 de novembro teremos no Mineirão o jogo mais importante, talvez, contra a Argentina, dia 15 de novembro iremos à Lima enfrentar o Peru, retomaremos as eliminatórias em março de 2017.
Desde que o ex-presidente Blater inventou essa eliminatória em quase 3 anos, o futebol não apresenta o mesmo brilhantismo.
O sistema anterior era melhor, havia mais vibração, os jogos eram realizados em pouco mais de um mês.
Se uma Copa do Mundo com 32 países pode ser jogada em um mês por que as eliminatórias com muito menos participantes tem que demorar tanto tempo?
Os próprios jogadores sofrem com isso, não têm tempo para treinar e muitas vezes não rendem o que esperam deles.
Vamos ver o que o Brasil com seu campeão Olímpico em campo fará frente ao Equador.
Informar é um privilégio, informar corretamente uma obrigação.
Léa Campos
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