Por isso vencem sempre, tanto masculino como feminino.
Evidentemente não devemos generalizar, mas um total de 138 quenianos deram positivo em alguma substância positiva entre 2004 e primeiro de agosto do corrente ano, segundo declarou a Agência Mundial Antidoping (WADA) que declarou o Quênia como um dos países do mundo com maiores casos de doping no esporte.
Desses 138, 95% eram corredores de larga distância.
A WADA revelou que mesmo sendo comuns no país, se faz de forma “pouco sofisticada, oportunista e descoordenada”.
“Os atletas de classe baixa usam nandrolona (um esteroide anabolizante que fomenta a massa e força muscular), por ser barato e fácil de conseguir”, explicou o diretor de inteligência e investigação da WADA, Gunter Younger, na apresentação do informe.
No final do mês de agosto, esta agência anunciou que Naironi terá o primeiro laboratório antidoping da África Oriental financiado pela Unidade de Integridade de Atletismo (AIU) com apoio da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) e o grupo Lancet da África do Leste.
Com o laboratório instalado na região, as mostras coletadas na África Oriental não serão enviadas a laboratórios na Europa ou na África do Sul, como era feito até agora.
Por essas declarações chegamos a conclusão que de são competidores desleais, assim como os atletas russos.
Enquanto a maioria treina e busca uma vitória limpa, os espertinhos usam drogas para serem ganhadores.
Tem que punir e excluir esses atletas que usam este tipo de maracutaia para vencer os que jogam limpo.
Teremos que separar o joio do trigo e apoiar os verdadeiros atletas.
Vencer é a meta, mas com dignidade.
Informar é um privilégio, informar corretamente uma obrigação.
Léa Campos
Comments