A atriz Carolina Dieckmann, mesmo envolvida agora com a Afrodite de “O Sétimo Guardião”, diz que as gravações desta nova produção das 21h, com estreia dia 12, não vão interferir em nada no seu vai e vem entre Brasil e Estados Unidos, onde passou a morar.
E justifica: “A personagem não tem um tamanho difícil e eu não sou a protagonista absoluta da novela”. Desta forma, assegura, poderá gravar e voltar para casa sem grandes transtornos. “Ela não vai tomar todo o meu tempo”, garante. Sobre Afrodite, aposta que haverá uma identificação muito rápida com as donas de casa, pelo fato de ela representar o modo de vida da “mulher comum”, com todos os seus desejos e anseios.
Já em relação ao parceiro de cena, a atriz não economiza elogios. “É Marcelo Serrado, né, um amigo de 20 anos!”. “Minha personagem não é da comédia, mas estará em várias situações engraçadas” – por causa das investidas do marido, Nicolau, papel do Serrado, que quer porque quer mais um filho, para transformá-lo em craque de futebol. Elogios também para os filhos da ficção, interpretados por Giulia Gayoso, Laryssa Ayres, Eduardo Speroni e Vitória Rangel. “O meu núcleo é uma delícia, a gente teve vários encontros fora da novela para pegar intimidade”. “O Sétimo Guardião” marca o reencontro da atriz com Rogério Gomes, que a dirigiu em um de seus primeiros trabalhos na Globo, a novela “Tropicaliente”(1994).
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