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Atlético-MG precisa de 70% no rendimento para atingir “pontuação mágica” do G-4

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Faltam menos de dois meses para o fim da temporada no futebol brasileiro. A última rodada da Série A acaba em 13 de novembro. Para o Atlético-MG, segue a luta para voltar à zona de Libertadores. A missão é vaga direta na fase de grupos, ou seja, o G-4. Para tanto, o histórico demonstra que a pontuação mágica é 65 pontos.

Atualmente, o Atlético está em sétimo lugar, com 40 pontos. Restam 12 rodadas do Brasileiro, com 36 pontos em disputa. 70% de aproveitamento a partir do jogo contra o Avaí, neste sábado, até o duelo com o Corinthians na 38ª rodada, daria exatamente 25 pontos conquistados.

As pontuações históricas do Brasileiro de pontos corridos com 20 clubes (a partir de 2007) casam também com o atual rendimento das equipes da edição 2022. O Corinthians, por exemplo, atual 5º colocado, tem 44 pontos em 26 rodadas. São 56% de aproveitamento.

Se mantiver a mesma conquista de pontos até o fim, o Timão bateria os 64 pontos, que é o número recorde que um quinto colocado já obteve no atual formado do Brasileiro. Nas edições 2020, 2019 e 2008, o primeiro time fora do G-4 bateu os 64 pontos. Nunca acima disso.

A zona de presença direta na fase de grupos da Libertadores pode virar G-5 e até G-6, já que o Flamengo (3º), o Fluminense (4º) e o Corinthians (5º) estão na Copa do Brasil. E o Flamengo ainda disputa a final da Libertadores com o Athletico-PR (6º).

Em caso hipotético de o Flamengo ganhar a Libertadores e a Copa do Brasil, ele disputará a próxima edição da Libertadores via Conmebol. Então, sua vaga no Brasileiro será transferida a outro clube mais bem colocado tirando os já classificados, e o mesmo acontecerá com sua vaga na Copa do Brasil.

O G-6 até poderia virar G-9, mas o São Paulo irá decidir a Sul-Americana com o Del Valle, e o Tricolor está em 13º. É também o “intruso” na semifinal da Copa do Brasil contra os já integrantes da zona de Libertadores, e bem azarão na disputa da semifinal contra o Flamengo.

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Porém, mais do que a vaga direta na fase de grupos da Libertadores, o G-4 ao Atlético significaria o sucesso esportivo que restou ao time no fim de 2022, depois de sair da Copa do Brasil e da própria competição continental, sem falar o reflexo econômico, já que as premiações do Brasileiro diminuem R$ 2 milhão a cada posição inferior na tabela final.

No ano passado, quando venceu o Brasileiro, o Galo teve direito a cerca de R$ 39 milhões. Ou seja, o sétimo colocado (atual posição do Atlético) recebe R$ 27 milhões. O quarto colocado, que é a grande missão do clube mineiro agora, tem direito a R$ 33 milhões.

– O impacto seria grande, a gente não pensa nessa hipótese viu? – afirmou Rodrigo Caetano, à Rádio 98FM, quando perguntado qual seria o efeito de uma ausência do Atlético na Libertadores 2023, também citando o fato de o Galo inaugurar a sua nova casa – Arena MRV – na próxima temporada.


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