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Os milagres acontecem, basta ter fé, Deus tem por objetivo nos atender sempre.
Antes de recomeçar as eliminatórias, confesso que não acreditava que o Brasil conseguiria se classificar, colocado em sexto lugar, achava um pouco difícil.
Mas como dizem que futebol é uma caixinha de surpresas o milagre está ocorrendo. O Brasil pulou do incômodo sexto lugar para a vice-liderança.
Não podemos ainda fazer oba, oba, porque tem muita água para correr sob a ponte, logo somente no próximo ano saberemos se vamos à Rússia ou não.
Vencemos Equador, e ontem vencemos o adversário direto, a Colômbia, mas ainda teremos muita estrada pela frente.
São Adenor, o santo que operou o milagre na equipe, deu à equipe uma importância equitativa, o que certamente contribuiu para o bom desempenho da seleção.
Tirar a faixa de capitão de Neymar foi uma ótima solução, já que muito bom que seja o jogador do Barça ele não possui as características necessárias para o destaque.
Pelé é ainda hoje considerado o melhor do mundo, nunca foi revestido de capitão.
A disciplina e a calma são requisitos que Neymar não tem, ele é raivoso, provoca os jogadores, cai muito para provocar expulsões dos adversários, e não tem educação esportiva para se dirigir aos árbitros, crê que por ter a faixa no braço pode tudo e não é assim, até para reclamar tem que ter certa destreza, aptidão que ainda não tem.
É jovem e joga por entusiasmo, gosta de fazer firulas para agradar a torcida, e dita atitude muitas vezes prejudica o trabalho do técnico.
Temos que diminuir a fogueira, porque somente após o último jogo saberemos se podemos rir ou chorar.
Bastou um técnico sem ídolos para que a seleção encontrasse o caminho certo, mas repito, cautela e caldo de galinha não matam ninguém.
Tite é sem dúvida responsável pela mudança, convocou os jogadores certos e os treinou para ganhar.
Vamos continuar torcendo para que a seleção brasileira alcance o objetivo final.
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