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Portador de paralisia cerebral, bailarino brilha no Lincoln Center, em NY

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Aos três meses de vida, o bailarino Jerron Herman foi diagnosticado com paralisia cerebral do tipo hemiplegia, uma condição que afeta a resposta muscular do lado esquerdo de seu corpo. Embora tenha ouvido dos médicos que precisaria de ajuda para atividades básicas como se vestir e se alimentar, foi por “audácia” que ele escolheu a dança como profissão.

Aos 29 anos, Herman atua como dançarino profissional há quase uma década, já se apresentou em locais como o Lincoln Center e Whitney Museum, em New York, e ganhou do New York Times a alcunha de “inesgotável senhor Herman”.

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“Sempre defendi que perseguíssemos a antítese do que é nossa limitação”, explicou Herman ao canal Great Big Story. Hoje, o bailarino é o principal membro da companhia de dança Heidi Latsky Dance, que trabalha pela inclusão de dançarinos com deficiência no campo artístico e também faz trabalhos como modelo para marcas de street style.

Um dos passos de dança que mais chamam atenção na performance de Heman é seu arabesque, movimento do balé clássico que consiste lançar uma das pernas a um ângulo de 90º, enquanto a outra equilibra o restante do corpo. “Meu lado direito se torna o principal ímpeto de controle do meu corpo. Então. as questões que eram percebidas como negativas foram moldadas na coreografia.”

Homem com paralisia cerebral desafia diagnóstico e se torna dançarino ::  Leiagora | Playagora | Entretê


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