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O número de imigrantes ilegais que entraram nos EUA desde que o presidente Biden assumiu o cargo custará ao contribuinte americano mais de US$ 20 bilhões a cada ano, de acordo com uma nova análise de um grupo de imigração.
O estudo da Federação para a Reforma da Imigração Americana (FAIR), que defende níveis mais baixos de imigração em geral, calcula que os imigrantes ilegais que entraram nos EUA desde janeiro de 2021 adicionarão uma carga extra de US$ 20,4 bilhões por ano, além da Já custam US$ 140 bilhões de imigrantes ilegais existentes.
A análise é baseada em cerca de 1,3 milhão de pessoas liberadas nos EUA por oficiais de imigração, bem como aproximadamente um milhão de “fugitivos” – ou imigrantes ilegais que passaram por agentes sobrecarregados. A FAIR calcula que cada imigrante ilegal custa US$ 9.232 por ano para ser sustentado. Os EUA estão no meio de uma enorme crise de fronteira desde o início de 2021, com mais de 1,7 milhão de encontros com migrantes no ano fiscal de 2021 e mais de dois milhões no ano fiscal de 2022 até agora. Embora muitos desses encontros sejam repetidos e quase metade seja removido sob as proteções de saúde pública do Título 42, um número considerável é liberado nos EUA para audiências de asilo.
Dois milhões de ilegais conseguiram entrar desde 2021
Fontes do DHS disseram à Fox News que houve mais de 500.000 “fugidas” para os EUA neste ano fiscal até julho, fazendo pelo menos 900.000 fugas no ano fiscal 21 e 22. A FAIR, que pede controles de fronteira mais rígidos como parte de uma série de reformas mais amplas de imigração, estabeleceu o dinheiro em que os estimados US$ 20,4 bilhões poderiam ser gastos – incluindo fornecer a todos os veteranos sem-teto nos EUA US$ 50 mil por ano pelos próximos 10 anos. O dinheiro, diz a análise, também poderia contratar 330.000 professores, financiar e expandir o Programa Nacional de Merenda Escolar, fornecer benefícios do Programa de Assistência Nutricional Suplementar a mais de 7 milhões de famílias extras ou fornecer a cada família que ganha menos de US$ 50 mil por ano um vale de compras de US$ 410. . Também poderia construir todo o muro na fronteira sul – um projeto que começou sob o governo Trump.
Kamala diz que “fronteira é segura”, mesmo com a onda migratória
“Mesmo em uma época em que os pacotes de gastos de trilhões de dólares são considerados modestos, os US$ 20,4 bilhões adicionais que a Crise na Fronteira de Biden acumulou nas costas dos contribuintes americanos ainda são impressionantes”, disse Dan Stein, presidente da FAIR, em comunicado. “US$ 20,4 bilhões poderiam atender a algumas necessidades muito importantes do público americano, em vez de cobrir os custos da onda de migração ilegal desencadeada pelas políticas deste governo.”
A análise ocorre em meio a contínuas críticas conservadoras e republicanas às políticas de fronteira do governo Biden – que eles culpam por alimentar a crise, incentivando os migrantes a fazer a jornada para o norte. Eles argumentam que as políticas tornaram mais fácil para os imigrantes entrarem nos EUA e serem libertados, ao mesmo tempo em que reduzem a fiscalização interna. O governo Biden enfatizou que está buscando resolver as “causas profundas” da crise, como pobreza, violência e corrupção na América Central. Ele divulgou financiamento adicional para a Segurança Interna, bem como uma recente operação anticontrabando, enquanto afirma que sua fiscalização interna se concentra em ameaças imediatas à segurança pública e à segurança nacional.
A vice-presidente Kamala Harris, que lidera o alcance diplomático para combater as causas profundas, defendeu as políticas do governo Biden no domingo – e afirmou que a fronteira é “segura”, enquanto pede anistia para milhões de imigrantes ilegais. “Acho que não há dúvida de que temos que fazer o que o presidente e eu pedimos ao Congresso para fazer, o primeiro pedido que fizemos: aprovar um projeto de lei para criar um caminho para a cidadania”, disse Harris em “Meet the Press”. “A fronteira é segura, mas também temos um sistema de imigração quebrado, em particular, nos últimos quatro anos antes de entrarmos, e isso precisa ser consertado”.
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