Um empreendedor do Vale do Silício, nos Estados Unidos, quer revolucionar o conceito de escola.
Max Ventilla criou a AltSchool, uma escola alternativa que trabalha para desenvolver uma tecnologia que permita aos professores personalizar as aulas para cada aluno.
Nas escolas-laboratório, professores, engenheiros e pesquisadores trabalham em conjunto para testar as ferramentas.
A ideia é que, quando estiver pronta, essa plataforma seja vendida para outras escolas.
“Não existe dúvida de que, no futuro, as crianças vão receber a melhor educação porque nossa tecnologia gera um efeito em cadeia e tem um papel central nisso”, diz Ventilla.
Sediada em San Francisco, na Califórnia, a AltSchool tem hoje oito escolas-laboratório. A anuidade é de cerca de R$ 100 mil.
O objetivo é ter uma representação digital de cada aluno, alimentada por todas as informações que os professores têm, como suas características e lista de tarefas e leituras.
A ideia é que os professores identifiquem as áreas onde cada estudante enfrenta problemas e, com a ajuda da plataforma, preparem um plano para ajudá-los a progredir.
Como a tecnologia está em desenvolvimento, hoje os estudantes acessam as ferramentas apenas algumas vezes por dia, para checar quais são suas tarefas e entregar as que foram completadas.
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