Léa Campos: Dilma, muambeira número um do Brasil – Parte 2

A reforma política ficou em veremos, a corrupção continua, o mensalão não anda, os condenados continuam no poder com direito a altos salários e todo tipo de mordomia, incluindo aviões da FAB.

De Gaulle disse que o Brasil não é um país sério, ele equivocou-se os governantes é que não são sérios.

Vamos continuar gritando até que nos escutem com ações, Dilma disse ter ouvido as vozes da rua, mas até agora não fez nada, está distraindo o povo com a importação de profissionais.

O cinismo é tão grande, que em pronunciamento feito em Varginha (MG) ela assegurou que os médicos brasileiros querem ir para o litoral, e por que os argentinos optaram pelos estados fronteiriços e serão atendidos, se sabemos que nossa maior carência está no Norte e Nordeste do Brasil?

Os engenheiros que serão importados atenderão que área do Brasil?

A maracutaia da PeTralha  presidente é importar mão de obra de nações que enfrentam crise econômica e têm idiomas afins,  como Portugal (cujo português é difícil de ser entendido) e Espanha. A pergunta de milhão, qual a semelhança do idioma espanhol com o português?

Bem como ela mal fala nosso idioma e não entende os demais, para ela é tudo igual.

Por isso os presidentes petistas são considerados os melhores na visão mundial ajuda a todo mundo a sair de suas crises e deixa nosso povo na penúria com a inflação descontrolada, os salários defasados,  uma população doente e morrendo em corredores de hospitais, e dos aposentados de quem roubaram a aposentadoria nem se fala.

O governo deveria se preocupar em criar empregos para brasileiros e não para forasteiros.

Antes de terminar a era dos PicareTas, teremos um país sem identidade própria, sem idioma e cheio de estrangeiros.

Assim será o país que o PT deixará para os brasileiros, quando sair do poder. Se deixar.

Vamos acreditar no que o Papa Chiquinho falou: “que Deus é brasileiro” e segurar forte na mão de nosso Pai Celestial, e rezar para que estas saúvas não acabem com nossa Pátria.

Votar não é uma obrigação é um dever cívico, diga não ao voto nulo e em branco, votemos com inteligência.

Informar é um privilégio, informar corretamente uma obrigação.