Das 173 milhões de entradas nos Estados Unidos em 2013, mais de 2 milhões foram brasileiros, de acordo com um relatório anual do Department of Homeland Security. Isso coloca o Brasil em sexto lugar entre as nacionalidades que mais visitaram os Estados Unidos no ano passado, ficando atrás apenas dos mexicanos, ingleses, canadenses, japoneses e alemães.
Essas pessoas são chamadas de não imigrantes, que são definidos pela imigração como aqueles que recebem admissão temporária para os Estados Unidos. O maior propósito desse tipo de entrada inclui visitas temporárias para negócios ou lazer, estudos acadêmicos ou vocacionais, trabalho temporário ou a representação de um governo estrangeiro ou organização, entre uma série de outros, que inclui artistas, atletas e mesmo vítimas de alguns crimes. A forma de controle das características de algumas dessas admissões é o documento de chegada emitido, o I-94.
As entradas com I-94 registradas representam 35% (61.1 milhões) do total de admissões de não imigrantes, 90% das admissões (48.346.018) eram de visitantes por motivo de trabalho ou lazer e 2.9% (1.669.225) eram estudantes.
Os principais países de origem dos que visitaram os EUA no ano passado foram: México (17.980.784); Reino Unido (4.566.669); Canadá (4.445.881); Japão (4.298.081); Alemanha (2.359.681); Brasil (2.143.154); China (2.098.801); França (1.959.424), Coreia do sul (1.656.795) e Índia (1.491.712).
Ainda de acordo com relatório do DHS, Nova York foi o principal ponto de entrada de não imigrantes, com 6.129.709, seguido por Miami, com 5.679.558, e Los Angeles, com 4.165.812.
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