Muito se fala de pena de morte e da truculência dos terroristas internacionais. Enquanto isso viramos as costas e fechamos os olhos para os terroristas brasileiros, uns de ternos e gravatas, outros de pistolas nas mãos e pés descalços, caçando, matando e dizimando a nação brasileira. Os de ternos, as vossas excelências desviando, corrompendo e sendo corrompidos em todos os níveis dos podres poderes da Terra Brasilis, desde o juiz que arresta os bens do investigado e na condição de fiel depositário, passa a usufruir dos mesmos, sejam eles carros, pianos, barcos, etc., vejam o caso Eiki I don’t like Batista, o juizão desfilava de carrão nas ruas do Rio lindo violento de Janeiro. No Parlamento, se gritarem peguem os ladrões bateremos o recorde dos 100 metros rasos coletivamente em 2016…todos de paletó e gravata. Alardeamos a todos os cantos do imenso planeta azul que somos um povo pacato e pacífico, (não será frouxos e covardes?), já que somos roubados, humilhados, ludibriados, desmoralizados, assassinados e permanecemos calados, inertes como pedras, calhaos às margens dos riachos caudalosos da safadeza reinante Brasil afora? O Congresso não votou, ela não foi instituída, porém já está em todas as partes da nação brasileira, a pena de morte está entre nós. 4,8 pessoas são mortas por hora em nosso país, é como se ocorresse um massacre do Carandiru por dia quando 111 presos foram mortos no presídio paulistano em 2 de outubro de 1992, diz à BBC Brasil o sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz, autor da pesquisa e coordenador de estudos da violência da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (FLACSO). São mortas mais pessoas do que em área de guerra, executados sumariamente, julgados por tribunais clandestinos e o povo se cala com medo de morrer, mas a regra é que quem fala morre, quem se cala também está morrendo, uma nação covarde e de joelhos diante da barbárie da quantidade de mortes por todo o país. Uns morrem executados a bala, outros de fome, roubam até a merenda de crianças, enquanto isso nas casas dos políticos e nos palácios e assembleias, o banquete é farto e o povo, ora o povo, esse está preocupado com o funk ostentação, o sertanejo universitário, a micareta fora de época, pão e circo, o circo e gigantesco e o pão minúsculo e nós, os palhaços da [opera bufa, seguimos caminhando e cantando neste grande circo de horrores em que está se transformando a República Federativa do Brasil, infestada de ladrões e corruptos disfarçados de grandes líderes estadistas de araque, oportunistas de plantão invadiram o Executivo, o Legislativo e também o Judiciário, e o pior de tudo é que em muitos casos com o voto e o silêncio servindo de amém do povo brasileiro. Luís XIV, o rei peruqueiro da França que reinou por 72 anos e 110 dias disse: “O estado sou eu”, e acabou sem cabeça na guilhotina. É hora de bradarmos que o estado somos nós o povo brasileiro e que a guilhotina corte as cabeças dos abutres do erário e do sonho do povo brasileiro. Sejamos menos pacatos, menos covardes e frouxos, façamos valer os nossos direitos, vamos cumprir com os nossos deveres ou ficaremos todos como Luís XIV sem cabeça em praça pública, a guilhotina está na ponta dos nossos dedos, vamos cortar a cabeça nas urnas, a guilhotina da democracia.
Atenção: brasileiros, políticos, empreiteiros, Lula, Dilma, Collor, Cunha, Calheiros, corruptos e corruptores, pensem sobre esta frase de Abraão Lincoln:
“Você pode enganar uma pessoa muito tempo, algumas por algum tempo, mas não consegue enganar todas por todo tempo”.
Direto do Ceará, meu sampraço.
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