No dia 23 e 24/02/2016 foram julgados na cidade de Conselheiro Pena/MG Wander Flávio, Mauro Lemos e Geovano Andrade, acusados de terem sido os executores do duplo homicídio ocorrido em 04/03/2015 que vitimaram Adalberto Vasconcelos e Joaquim Godin. Os três acusados foram considerados culpados pelo corpo de jurados e condenados a pena de 37 anos e 6 meses de prisão.
A defesa contesta o resultado e diz que irá recorrer para anular o julgamento. Afirma que há provas suficientes para comprovar a inocência dos acusados, o que foi devidamente mostrado aos jurados durante todo o julgamento, mas que totalmente contrária ás provas trazidas, o conselho de sentença decidiu pela condenação dos acusados.
Segundo os advogados de defesa Dr. Robert Nogueira Jr e Dr. Leandro Peixoto, todas as provas apresentadas por diversas vezes aos jurados, corroboram a alegação de inocência dos acusados, dentre as quais destacam-se: ERB’s dos aparelhos telefônicos dos acusados, imagens de câmeras de segurança e depoimentos de testemunhas que demonstram que os acusados estavam em locais diversos do local do crime; Relatório do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) que afirma que ‘’não há evidências que os acusados foram executores do crime em tela’’; e Relatório da Corregedoria da Policia Civil que atesta que ‘’o motivo que ensejou a prisão trata-se de uma farsa constante no Inquérito’’.
Em entrevista concedida ao jornal, os advogados de defesa afirmam que ‘’irão buscar todos os meios para comprovar a inocência dos acusados e colocá-los em liberdade. Essa injustiça não pode prevalecer, é inadmissível que inocentes padeçam na prisão por um crime que não cometeram’’.
Veja abaixo os documentos e outras provas que inocentam os condenados!
Os verdadeiros assassinos desse crime estão soltos. Um verdadeiro absurdo que fizeram com esses rapazes. Com certeza esse julgamento vai ser anulado, existem provas concretas. CONSELHEIRO PENA CIDADE FEUDAL EM QUE O PODER ESTÁ NA MÃO DE POUCOS.