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Felipe Santana assume liderança no grupo e cresce após ganhar ritmo no Galo

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Depois de um início contestado no Galo, após uma falha no primeiro clássico da temporada, o zagueiro Felipe Santana parece ter encontrado seu ritmo de jogo. Se dentro de campo ele vem crescendo com a oportunidade de sequência com a lesão de Leonardo Silva, que deverá desfalcar o time do Atlético-MG por algumas semanas, fora dele o defensor de 1,96m sempre atuou como um líder.

Mesmo sem estar no time titular, passava sua experiência e liderança do lado de fora, incentivando os outros jogadores quando estava no aquecimento e após as partidas, se mostrando bastante companheiro de todos. Esta característica é fruto do 31 anos nas costas e uma vasta experiência no futebol europeu.

Para Felipe Santana, este papel incentivador dá mais força ao grupo e aos jogadores que estão brigando por um espaço no time titular, além de aumentar a competitividade no grupo alvinegro para a temporada 2017.

– Eu já vivi muitas coisas na minha vida e sei a importância do fator grupo. Nenhum jogador gosta de ficar no banco, mas temos que respeitar a opção do treinador. Todos nos que trabalhamos fora, queremos estar lá dentro. Cabe a nos que estamos foram, pedindo uma vaga, porque o nosso trabalho acaba evoluindo o trabalho deles e ia competitividade aumenta. Enxergo isso de uma forma positiva.

“Eu já vivi muitas coisas na minha vida e sei a importância do fator grupo. Nenhum jogador gosta de ficar no banco, mas temos que respeitar a opção do treinador”

Contra o Godoy Cruz, ele terá mais uma oportunidade no time titular. Campeão mineiro há pouco mais de uma semana, Felipe Santana quer uma boa vitória pela Libertadores, nesta terça-feira, às 21h (de Brasília), no Independência. Triunfo este que colocaria o Galo na liderança da chave 6 da competição.

– Nosso intuito era estar classificando da melhor maneira possível em todos os campeonatos. Sabemos da importância de classificar em primeiro, até porque tem mais um item para ser agregado, que é a classificação geral. Por isso queremos ficar em primeiro.

Victor, um outro líder

Em um grupo tão experiente como o do Atlético-MG, é normal que tenha diversas peças importantes e que exercem uma forte liderança. Nomes como Robinho, Fred, Leonardo Silva e Victor aparecem como fundamentais nos momentos decisivos. O último deles passa por uma situação delicada. Victor perdeu o pai na madrugada desta segunda-feira e não tem presença confirmada no jogo.

Para Felipe Santana, o goleiro é fundamental para o time, principalmente por conhecer bem o Atlético-MG em disputa de Libertadores. No entanto, confia em Giovanni, caso o camisa 01 não esteja em condições psicológicas para jogar.

– O Victor é um líder. É um ícone do Atlético-MG, ponto de segurança dos torcedores. Claro que se tratando de um torcedor com todo esse know how de Atlético-MG, a gente sente. O Giovanni é um jogador que tem totais qualidades para suprir a falta do Victor. Para nós, como amigos, é triste receber essa notícia. Vivi isso com meu irmão e sei como é duro arrumar força mediante aos jogos e longe da família. É torcer para ele se recuperar o mais rápido possível, mas seguros de que o Giovanni pode fazer um bom trabalho – completou.


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