No Brasil imita-se tudo, mesmo sem saber o significado ou o porquê das coisas e dos fatos. Boa parte dos brasileiros que mora nos EUA não sabem o significado nem o porquê do black friday, imaginem então senhores leitores os que vivem no Brasil, mas como dizem os brothers lá do norte “monkey see monkey do “ e assim está sendo feito aqui no Brasil com o black friday tupiniquim, que serviu para que a nação brasileira virasse motivo de chacotas e críticas por parte da conceituada revista Forbes, que na semana passada publicou: “Se nos Estados Unidos a black friday é a largada da temporada de compras de Natal, no Brasil é uma data para varejistas enganarem consumidores ávidos”.
Foi assim que o site da revista norte-americana Forbes destacou a ação brasileira que iniciou na madrugada de sexta-feira (29) de novembro. Os gringos lá da terra do Barack Husseim Obama disseram: “Enquanto o black friday nos Estados Unidos é um dia de negócios, no Brasil ela é conhecida como o Dia da Fraude.” Em 2012 mais de 8 mil pessoas foram enganadas por comerciantes e grandes empresas que alardearam aos 4 cantos serem honestas e idôneas. Aqui no Brasil, adoramos chamar o governo e os políticos de ladrões, mas vamos juntos aqui neste espaço fazer um exercício de mea culpa: ficamos o tempo todo “metendo o pau” nos políticos ladrões e acabamos nos esquecendo dos comerciantes ladrões, dos lojistas ladrões, dos supermercados ladrões, dos bancos ladrões, dos cartões de crédito ladrões, enfim, o nosso povo é muito ladrão. Somos roubados por tudo e por todos e para justificar tentamos fazer uso da Lei de Talião, “olho por olho, dente por dente”, todo mundo é roubado, sai roubando país afora.
E assim não só a sexta-feira é negra, nosso presente e nossos dias futuros estão e serão todos negros. A epidemia da violência está aí como prova das minhas ácidas e realistas palavras. Me dói como cidadão nordestino, brasileiro escrever isso, mas senhores temos de cortar a própria carne, dar um basta nisso e para começar tem de ser dentro de cada casa, de cada família, o problema da violência não é uma questão de segurança e tropas nas ruas, becos e avenidas. É uma questão de educação, um flagelo cultural da máxima “farinha pouca, meu pirão primeiro”, a violência está acabando com a nossa gente, com o nosso país, a necessidade junto com a ociosidade e a certeza da impunidade são fatores vitais e preponderantes na receita deste grande bolo da violência com recheio de mortes coberto de sangue de jovens, policiais, e da nossa gente brasileira, onde muitos se fazem de santo e como gato ladrão dão o bote, escondem as unhas. Cabe à todos nós, assim como diz a Bíblia: vigiar e orar, orar vigiar… Vamos juntos dar um chega prá lá nessa mazela do mal que circunda as nossas vidas, como uma nuvem negra paira sobre nossas cabeças, carregada de morte, ódio e muita dor. É hora de cobrarmos mais de nós mesmos e de nossos legisladores. Vamos dar folga para prefeitos, governadores e presidente, pois quem tem o poder nas mãos são os nossos senadores e deputados, estaduais e federais… eles sim podem mudar o atual quadro negro da epidêmica violência que assola o país. E por falar em deputado, estou precisando de um helicóptero. Será que aquele lá das Gerais empresta ou aluga o dele? Afinal, quem pagava o combustível era a Assembleia, ou seja, o povãooooooooooooooo, a tal nave avião de rosca estava carregada de… droga, acabou meu tempo, um sampraço do Francisco Black Sampa… rs rs rs, tomorrow its friday our pay day guys.
Vc ta aonde to querendo depois do ano novo conhecer o Pernambuco vc ta por ai me da um alo váleu Monkey