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Léa Campos: O Futebol na Berlinda

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Diz o ditado que: “Time que está ganhando não troca jogadores”, se é assim por que inventam tanto?

Desde seus inícios, existia o trio de arbitragem, depois criaram o quarto árbitro, cujo trabalho é mostrar o quadro de substituições e quanto tempo extra de jogo. Agora temos mais dois árbitros que ficam atrás do gol, não satisfeitos criaram o árbitro de vídeo, numa cópia do que acontece em alguns esportes principalmente nos Estados Unidos.

Agora estão tentando incluir a comunicação via celular, tablet e pontos eletrônicos usados no futebol americano, para comunicação entre o técnico no banco e a comissão técnica.

Dentro dos argumentos apresentados estão a facilidade do médico se comunicar com o banco sobre a gravidade de uma lesão e pedir que seja substituído, como se o sinal com a mão não fosse o suficiente.

Será que os que estão no banco são cegos, que não podem ver a sinalização manual do médico?

Segundo os comentários, esta comunicação será feita apenas entre a comissão técnica da equipe.

Toda esta tecnologia será feita por meio de um GPS que será colocado numa espécie de sutiã que ficará sob a camisa.

Do jeito que introduzem a tecnologia no futebol, não será novidade que substituam os jogadores por robôs, o que sairia mais barato para os clubes, pois em caso de um choque duro em que um jogador tenha se quebrado troca-se o jogador e se o mesmo se cansou troca-se apenas a bateria.

Não precisará ter departamento médico nos clubes, o que é realmente caro.

A FIFA aguarda o sim da International Board, órgão responsável pelas regras do futebol, para colocar em prática já no Mundial da Rússia.

Vamos ver se com tanta tecnologia o futebol vai sobreviver.

Querem transformar o soccer em futebol americano.

Estão acabando com a emoção do jogo.

Informar é um privilégio, informar corretamente uma obrigação.

Léa Campos


Social Press . 08/03/2018

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