Uma coisa é querer, outra é poder.
Apesar de haver sido publicado, equivocadamente por um jornal de New York, que a catarinense Fernanda Colombo, árbitra auxiliar, seria a primeira mulher a atuar num Mundial, porém a notícia não procede.
A FIFA não convocou mulheres para trabalharem na Copa, apesar de ter chamado 63 auxiliares e 46 árbitros.
O Brasil terá um árbitro e dois auxiliares como a maioria, apenas os Estados Unidos terão dois árbitros e dois auxiliares.
Fernanda, que segundo dizem, pendurou a bandeira em fevereiro do ano passado, não foi chamada.
Mesmo porque a única qualidade que ela tem é beleza física, já que com a bandeira na mão é uma negação.
O último jogo da Série A que ela atuou, foi em 2014 entre Cruzeiro e Atlético, quando truncou o resultado do jogo ao marcar um impedimento inexistente do Cruzeiro, dito erro foi a causa do afastamento dela da Série A, voltando algum tempo depois na Série C e posteriormente na B.
Ficou um tempo na Federação de seu estado e depois teve uma nova chance na entidade Pernambucana.
A maior dificuldade encontrada pelas mulheres nesta profissão, é que algumas usam a mesma apenas como vitrine para se mostrar como modelos.
As que levam a sério, acabam sendo prejudicadas por essas aventureiras.
Dia 15 de junho de 2018, tivemos a oportunidade de ver um grande jogador em ação.
Cristiano Ronaldo (Portugal) marcou três gols no empate contra a Espanha.
Em minha opinião a seleção portuguesa merecia a vitória, já que o árbitro do encontro, o alemão Gianluca Rocchi, atuou como décimo segundo jogador do time espanhol validando o segundo gol de Diego Costa, quando o jogador quase enforcou um jogador português.
Depois de Portugal ter se colocado na frente do marcador, os espanhóis empataram a partida com Diego Costa. No entanto o lance é precedido por uma falta clara do espanhol sobre Pepe. Costa enfiou o cotovelo no pescoço do central português, antes de bater Patrício. Vamos esperar que erros grosseiros como este não se repitam, para que o torcedor possa torcer sem brigar.
EU, TORCEREI PELOS CAMINHONEIROS BRASILEIROS, VERDADEIROS HERÓIS DE MEU PAÍS.
Informar é um privilégio, informar corretamente uma obrigação.
Léa Campos
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