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Com 13 jogos e aproveitamento de quase 60%, Sidnei Lobo tem mais duas partidas no lugar de Mano no Cruzeiro

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O ritmo é de fim de temporada. Com o título da Copa do Brasil conquistado no mês passado, e consenquentemente a vaga na Libertadores de 2019 confirmada, o Cruzeiro, sem chance de ser campeão brasileiro, e sem risco de queda, passou a literalmente cumprir tabela no Brasileirão. Além disso, desde a penúltima rodada – e provavelmente pelas próximas duas – a equipe passou a ser comandada pelo auxiliar Sidnei Lobo, uma vez que Mano Menezes foi liberado pelo clube para dar sequência a um tratamento dermatológico, que teve início no ano passado.

Na quarta-feira, a Raposa havia vencido o Corinthians, por 1 a 0, no Mineirão, com gol do atacante David. Nesse domingo, em um jogo de poucas emoções, o time cruzeirense saiu derrotado por 1 a 0 pelo São Paulo, no Morumbi, na capital paulista. Foi a 13ª partida de Sidnei Lobo no comando da equipe mineira.

Desde 2015, quando chegou ao Cruzeiro como auxiliar de Mano, Sidnei Lobo esteve no comando da equipe, no banco de reservas, em 13 partidas (10 pelo Campeonato Brasileiro, duas pela Primeira Liga e uma pelo Campeonato Mineiro), seja pelo fato de o treinador ter sido expulso e cumprir suspensão ou por afastamento para resolver problemas particulares. O retrospecto de Sidnei tem sete vitórias, dois empates e quatro derrotas, e um aproveitamento de 58,9%.

No início de novembro, em entrevista ao GloboEsporte.com, Sidnei Lobo falou sobre a parceria de 15 anos com Mano Menezes e do desejo de iniciar a carreira de treinador.

Pela previsão, Sidnei Lobo vai comandar o Cruzeiro em mais duas partidas, ambas no Mineirão: quarta-feira, contra o Vitória, e no domingo, contra o Flamengo. Para o jogo contra a equipe baiana, o auxiliar não quis adiantar se pretende fazer algum tipo de teste, como no ataque, com a utilização de dois jogadores com características de área, por exemplo.

– Vamos por etapas. Restam três jogos. O Mano pediu antes de sair, comigo no comando, o empenho de todos. Os jogadores devem estar aptos para atuar. Vamos primeiro conversar, colocar isso no papel. Tem outros atletas que ainda não atuaram. No final, coloquei Sassá e Raniel e pedi para a bola ser alçada. São estratégias de jogo, daqui a pouco vem outra formação. Vamos trabalhar e pensar na sequência de jogo.


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