Homem que agride mulher é covarde e não pode ser considerado como homem. É um absurdo o que ocorreu no Espírito Santo no jogo entre Ferroviária e Nova Venécia dia 30, quando o técnico da Ferroviária deu uma cabeçada na árbitra auxiliar Marcyelly Netto. O técnico, Rafael Soriano, não se controlou e acabou por agredir a auxiliar e foi destituído do cargo em seguida.
A federação capixaba soltou uma nota de repúdio ao comportamento do técnico e de apoio total à profissional. Soriano será julgado pelas leis esportivas e pelas leis brasileiras, pois o que ocorreu é tipificado como crime, já que poderia ter consequências físicas graves. Não podemos tolerar e aceitar que “homens” como Soriano continuem impunes no futebol. O respeito é para todos, se ele não respeita, não merece ser respeitado. É um mau exemplo para os jogadores sob seu comando e para os jovens que gostam e sonham um dia jogar futebol. Esse senhor deveria ser banido do futebol, deveria subir num ringue e ser lutador de boxe, o futebol não tem espaço para gente como ele. Fico indignada e revoltada com esse tipo de atitude. Soriano tem 36 anos e deve estar acostumado a agredir mulheres, um dia encontrará alguém que o colocará em seu lugar.
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